Android vs IOS

Os números não mentem: Android ou iOS, qual é o melhor?
Seja em uma mesa de bar ou em um fórum da internet, você já viu ou participou da discussão sobre qual é o melhor sistema operacional móvel: Android ou iOS. Cada qual com suas vantagens e desvantagens, fica difícil chegar a uma conclusão certa, mesmo porque o melhor para você pode não ser o melhor para outra pessoa. Mas então, em vez de analisar os atributos de cada um, que tal focar nos números?

O Techland resolveu tornar a batalha objetiva e reuniu diversas pesquisas da área mobile sobre os mais diversos aspectos de cada sistema operacional – da quantidade de apps ao lucro gerado à empresa –, deixando com os gráficos a tarefa de mostrar qual dos dois é melhor. Nessa luta há diversas variáveis, portanto vale deixar claro que foram consideradas as pesquisas mais recentes. Além disso, apesar de haver outros sistemas operacionais móveis relevantes, como o Windows Phone e o BlackBerry, optou-se por manter o foco nos dois principais, o Android e o iOS. Prontos para a batalha? Round 1 – Vendas e uso Vendas de smartphones no mundo O Android ganha com folga quando o assunto é vendas. Com 70,1%, o sistema móvel da Google prova que caiu no gosto dos usuários – pelo menos por enquanto. O iOS, restrito ao iPhone, fica com 21%. Quando: 4o trimestre de 2012 Pesquisa: IDC Android: 70,1% iOS: 21% Uso de smartphones nos EUA Levando em conta todo e qualquer norte-americano com mais de 13 anos que tenha um smartphone, o Android, com 52,3% de market share, fica mais uma vez à frente do iPhone, 37,8%. Pesquisa sobre smartphones Quando: Janeiro 2013 Pesquisa: ComScore MobiLens Android: 52,3% iOS: 37,8% Vendas de smartphones nos EUA Nos EUA, o iPhone pode até vender mais – talvez devido a parcerias com operadoras, que fornecem o aparelho a um custo baixo –, mas mesmo assim não consegue superar o Android, responsável por 51,2% das vendas, contra 43,5% do sistema da Apple. Pesquisa sobre smartphones Quando: Novembro 2012 a Fevereiro 2013 Pesquisa: Kantar Wordpanel Comtech Android: 51,2% iOS: 43,5% Vendas de tablets no mundo De certa forma pioneiro na reinvenção dos tablets, o iPad continua sendo o favorito, o que eleva o uso do iOS entre os tablets para 53,8% contra 42,6 do Android. O sistema operacional do Google, contudo, tem se dado bem devido aos tablets menores, com um tamanho de tela de 7”, modelos bastante procurados pelos consumidores. Quando: Dezembro 2012 Pesquisa: IDC Android: 42,7% iOS: 53,8% Empresas que mais vendem smartphones Ao utilizar metodologias diferentes, duas pesquisas sobre um mesmo assunto podem chegar a resultados completamente distintos. Foi o caso deste estudo da IDC e da Strategy Analytics sobre quais empresas mais vendem smartphones. Enquanto que a primeira aponta uma vantagem de 7,2% da Samsung frente à Apple, o segundo estudo coloca a Apple à frente, com uma diferença de 1,7%. Pesquisa sobre smartphonesPesquisa sobre smartphones Quando: 4o trimestre de 2012 Pesquisa: IDC, Strategy Analytics Android: 29% (IDC), 32,3% (SA) iOS: 21,8% (IDC), 34% (SA) Lucro gerado pela venda global de smartphones Pesquisa sobre smartphones Apesar de a Samsung também utilizar o Windows Phone em alguns de seus modelos, é inegável que a empresa é a grande responsável pelo uso do Android no mundo. Sendo assim, a Canaccord Genuity comparou o lucro da Apple e da Samsung a fim de comprovar que nem sempre quem mais vende é quem mais ganha. A Apple teria tido 72% de lucro, enquanto que a Samsung ficou com apenas 29%. Quando: 4o trimestre de 2012 Pesquisa: Canaccord Genuity Android – Samsung: 29% iOS: 72% Round 2 – Apps disponíveis Quantidade de apps disponíveis Neste ponto, pouco os usuários de ambos os sistemas operacionais móveis podem reclamar. Existem apps para tudo. Afinal, são mais de 800 mil em cada uma das lojas. Pesquisa sobre smartphones Quando: Abril 2013 Pesquisa: AppStore e Google Play Android: + 800 mil iOS: + 800 mil Quantidade de apps específicos para tablets disponíveis Por apresentar um tamanho de tela maior, muitos desenvolvedores concordaram em criar apps específicos para tablets. Sendo assim, a AppStore oferece mais de 300 mil apps para iPad. Contudo, não é possível saber pelo Google Play um número certo. Ficamos com a incógnita. Quando: Abril 2013 Pesquisa: AppStore Android: não informado iOS: +300 mil Qualidade dos apps – uTest Pesquisa sobre smartphones Embora este seja um tópico bastante subjetivo, há uma forma de monitorar a qualidade dos apps usando as mesmas regras. O uTest é um serviço online que usa comentários e ratings para atribuir uma nota de qualidade a apps. Segundo o serviço, a qualidade dos apps da AppStore ficou com a nota 68,5, enquanto que os aplicativos da Google Play foram avaliados em 63,3. Quando: Janeiro 2013 Pesquisa: uTest Android: 63,3 iOS: 68,5 Quantidade de apps baixados Além de ser mais utilizado, o Android parece ser mais bem aproveitado que o iOS. Isso porque 51% de todos os aplicativos baixados para todas as plataformas eram para Android, enquanto que apenas 40% eram para iOS. Pesquisa sobre smartphones Quando: 1o trimestre de 2013 Pesquisa: Canalys Android: 51% iOS: 40% Valor gerado pela venda de apps Apesar dos usuários Android baixarem mais aplicativos, são os desenvolvedores para iOS que estão lucrando mais. De toda a quantia gasta em apps durante o 1o semestre de 2013, 74% dela veio de usuários de iOS, enquanto que apenas 20% veio do Android. Pesquisa sobre smartphones Quando: 1o trimestre de 2013 Pesquisa: Canalys Android: 20% iOS: 74% Round 3 – Extras Maior uso da internet Quem mais faz uso da internet? Usuários Android ou iOS? Mais uma vez, devido a metodologias distintas, foi possível encontrar dois resultados diferentes para uma mesma situação. A NetMarketShare considera que 61,4% dos usuários que fazem uso da internet são iOS, enquanto que apenas 24,3% seriam Android. No entanto, segundo a StatCounter, o cenário é completamente diferente. 37,2% dos usuários que usam a internet são usuários Android e 27,1% usam iOS. Pesquisa sobre smartphonesPesquisa sobre smartphones Quando: Março 2013 Pesquisa: NetMarketShare, StatCounter Android: 24,3% (NMS), 37,2% (SC) iOS: 61,4% (NMS), 27,1% (SC) Uso corporativo Dentro das empresas, o ambiente controlado do iOS parece conquistar mais funcionários. O uso em business dos smartphones é liderado pelo iOS (62%), contra 35% do Android. Pesquisa sobre smartphones Quando: 4o trimestre de 2012 Pesquisa: Citrix Android: 35% iOS: 62% Qual é o melhor, afinal? Android vs Apple Em termos de venda e uso, o Android ganha disparado. Isso está relacionado ao fato de que este não é um sistema exclusivo e está presente em centenas de modelos de smartphones e tablets pelo mundo. Outro fator que colabora é o preço de alguns desses aparelhos, que são muito mais acessíveis que um iPhone, por exemplo, facilitando a popularização do sistema. No entanto, é inegável dizer que a Apple sabe como fazer dinheiro. Mesmo não sendo o sistema operacional mais utilizado, a empresa conseguiu fazer com que ele seja altamente rentável, garantindo aos cofres de Tim Cook muitos milhões de dólares todos os anos. É curioso perceber como, neste cenário do mobile, não é o mais popular quem faz mais dinheiro. Vale lembra, “até agora, é um mercado completamente diferente do de PCs nos anos 90, quando o market share estava diretamente relacionado ao sucesso financeiro”. E então, falta estratégia para o Android ou sobra hype para o iOS? Fonte: Techland

Matéria completa:

https://corporate.canaltech.com.br/analise/mobile/os-numeros-nao-mentem-android-ou-ios-qual-e-o-melhor-7657/

O que é Python?

Python

Python é uma linguagem de programação criada por Guido van Rossum em 1991. Os objetivos do projeto da linguagem eram: produtividade e legibilidade. Em outras palavras, Python é uma linguagem que foi criada para produzir código bom e fácil de manter de maneira rápida. Entre as características da linguagem que ressaltam esses objetivos estão:

  • baixo uso de caracteres especiais, o que torna a linguagem muito parecida com pseudo-código executável;
  • o uso de identação para marcar blocos;
  • quase nenhum uso de palavras-chave voltadas para a compilação;
  • coletor de lixo para gerenciar automaticamente o uso da memória;
  • etc.

Além disso, Python suporta múltiplos paradigmas de programação. A programação procedimental pode ser usada para programas simples e rápidos, mas estruturas de dados complexas, como tuplas, listas e dicionários, estão disponíveis para facilitar o desenvolvimento de algoritmos complexos. Grandes projetos podem ser feitos usando técnicas de orientação a objetos, que é completamente suportada em Python (inclusive sobrecarga de operadores e herança múltipla). Um suporte modesto para programação funcional existe, o que torna a linguagem extremamente expressiva: é fácil fazer muita coisa com poucas linhas de comando. E também possui inúmeras capacidades de meta-programação: técnicas simples para alterar o comportamento de comportamentos da linguagem, permitindo a criação de linguagens de domínio específico.

Python tem uma biblioteca padrão imensa, que contém classes, métodos e funções para realizar essencialmente qualquer tarefa, desde acesso a bancos de dados a interfaces gráficas com o usuário. E, logicamente, já que esse é o objetivo deste grupo, existem muitas ferramentas para lidar com dados científicos. Essa característica da linguagem é comumente chamado baterias inclusas, significando que tudo que você precisa para rodar um programa está — na maior parte das vezes — presente na instalação básica.

Por fim, e não menos importante, Python é uma linguagem livre e multiplataforma. Isso significa que os programas escritos em uma plataforma serão executados sem nenhum problema na maioria das plataformas existentes sem nenhuma modificação. E, caso a plataforma objetivo não tenha uma versão de Python, desenvolvedores têm a liberdade de estudar e modificar o código da linguagem para fazer com que ela rode onde quer que seja.

Maiores informações

Material Design

Material Design

Em 2014 o Google apresentou o Material Design: um guia para redefinir o visual de aplicativos. Vários aplicativos aderiram ao Material Design, como por exemplo, o WhatsApp, que mudou por completo o visual.

Para facilitar ainda mais a vida do usuário, o Google anunciou uma ferramenta para introduzir o Material Design em websites, chamado de Material Design Lite (MDL).

Assim como qualquer outro framework, o MDL oferece uma documentação e vários exemplos para facilitar a aplicação em websites. O nome “Lite” –  segundo o Google – dá-se pela extrema facilidade, pouca dependência e também pelo tamanho do pacote (aproximadamente 27KB gzipped).

MDL torna fácil adicionar o estilo “material design” aos seus websites. (…) É um framework agnóstico, isto é, significa que pode ser usado com quaisquer uma das ferramentas que surgem rapidamente no horizonte front-end. MDL é leve de carregar e estritamente focado em aplicar o “material design” aos websites.

O MDL é compatível com todos os navegadores modernos: Google Chrome, Mozilla Firefox, Opera e o novo Microsoft Edge que acaba de chegar no Windows 10. E claro, o MDL é responsivo.

Google Material Design Lite para Website

Assim como aconteceu nos aplicativos, é bem provável que veremos daqui para frente muitos websites aderindo a concepção do MDL, e, segundo informações do artigo do Google, o pessoal de lá não vê a hora que isso aconteça.

Mal podemos esperar para ver os belos, modernos, sites responsivos que você irá construir com Material Design Lite.

O link do Google Developers para o artigo de divulgação do MDL no Medium é este aqui.

 

Fonte: Tableless